domingo, 6 de março de 2011

Leitura e escrita: Quem aprende? Quem ensina?

Esta é uma questão que qualquer leitor "maduro" saberá respondê-la.
A prática da leitura e da escrita parecem ainda funcionar de forma bem distanciada para alguns. Para outros, parece ser difícil conciliar as partes. Isto tem provocado transtornos na aprendizagem. A culpa é sempre atribuída na maioria das vezes às séries anteriores e não se para para repensar uma forma de amenizar o problema.
Fico indignado quando ouço alguém dizer que o fracasso apresentado pelos alunos na leitura e na escrita está ligado às deficiências na disciplina língua portuguesa. Quem pensa desta forma esquece que o aluno ler praticamente todos os dias, apenas não sabe o que leu. As leituras parecem ter caráter puramente mecânico em algumas áreas de conhecimento. Ler sem tirar conclusões do que leu é permanecer no anonimato referente ao conhecimento.
Práticas precisam ser repensadas. A todo momento a tecnologia avança e esta é desafiadora. Enquanto isto acontece, alunos ainda estão caminhando lentamente com relação a leitura e a escrita e não se dão conta do papel que estas exercem na vida de cada um. Para para que serve o conhecimento fragmentado? Será que a preocupação com o ensino da leitura e da escrita é apenas responsabilidade do professor de língua portuguesa? (Com a resposta os leitores). É evidente que este tem um a embasamento para execução da prática, mas outros professores não devem ficar isentos de contribuírem com competências e habilidades que também etimulem esta prática.
Ler e escrever exige esforço de quem aprende e de quem ensina. Todos direta ou indiretamente estão envolvidos no processo educativo.

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