Catástrofes afetam a natureza com
frequência, e estas por sua vez têm comprometido a vida no planeta. Não nos
damos conta do que podemos fazer para reverter este quadro, e enquanto as
medidas não surgem, não sabemos o que poderá acontecer à geração vindoura. No
entanto não podemos parar e deixar que a extinção continue sendo fator de
destaque em nosso meio.
Ao contrário do equilíbrio, surge um
consumo sem planejamento, apenas por impulso ou ansiedade. Desta forma continua
o desperdício dos bens que garantem a manutenção da vida. Assim deixamos de
reconhecer que a forma desordenada do uso dos bens naturais traz sérios problemas
à população e nos anulamos diante de um compromisso que é de todos: a sustentabilidade.
Porém, diante da situação pela qual
passa o planeta, devemos pensar sobre os nossos atos de consumo. Reeducarmos a
forma de pensar e agir é urgente, no entanto, é preciso empenho e cumprimento
do que vem sendo discutido em fóruns e debates sobre o assunto.
É possível melhorar o consumo desde
que para isto haja políticas públicas voltadas para ações sustentáveis
urgentemente. Do contrário, vidas sumirão em um curto espaço de tempo.
Manoel Joaquim da Silva
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