sábado, 15 de outubro de 2011

EDUCAÇÃO INCLUSIVA


FATEAD - FACULDADE TEOLÓGICA ADVIR   

Disciplina: Educação inclusiva
Professor: Manoel Joaquim da Silva

Aula ministrada no dia 16/10/2011
Curso: Pedagogia - 5º Período
Pólo: Macaparana - PE

Refletindo um pouco sobre Educação Inclusiva
A Educação Inclusiva atenta a diversidade inerente à espécie humana, busca perceber e atender as necessidades educativas especiais de todos os sujeitos-alunos, em salas de aulas comuns, em um sistema regular de ensino, de forma a promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos. Prática pedagógica coletiva, multifacetada, dinâmica e flexível requer mudanças significativas na estrutura e no funcionamento das escolas, na formação humana dos professores e nas relações família-escola. Com força transformadora, a educação inclusiva aponta para uma sociedade inclusiva.
De acordo com o Seminário Internacional do Consórcio da Deficiência e do Desenvolvimento (International Disability and Development Consortium - IDDC) sobre a educação inclusiva, realizado em março de 1998 em Agra, na Índia, um sistema educacional só pode ser considerado inclusivo quando abrange a definição ampla deste conceito, nos seguintes termos:
  • Reconhece que todas as crianças podem aprender;
  • Reconhece e respeita diferenças nas crianças: idade, sexo, etnia, língua, deficiência/inabilidade, classe social, estado de saúde ou qualquer outra condição;
  • Permite que as estruturas, sistemas e metodologias de ensino atendam as necessidades de todas as crianças;
  • Faz parte de uma estratégia mais abrangente de promover uma sociedade inclusiva;
  • É um processo dinâmico que está em evolução constante;
  • Não deve ser restrito ou limitado por salas de aula numerosas nem por falta de recursos materiais.
Objetivos

Compreender a educação inclusiva como um processo que deve ser ampliado a todos os estabelecimentos de ensino regular visando à reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade dos alunos. (conceitual)

Desenvolver a capacidade de percepção quanto ao sujeito e suas singularidades considerando crescimento, satisfação pessoal e inserção social de todos. (procedimental)

Reconhecer relações entre ética e valores em respeito às diferenças e direito de igualdade no meio social.  (atitudinal)






Educação Inclusiva e ensino
O ensino inclusivo toma por base a visão sociológica de deficiência e diferença, reconhece assim que todas as crianças são diferentes, e que as escolas e sistemas de educação precisam ser transformados para atender às necessidades individuais de todos os educandos – com ou sem necessidade especial. A inclusão não significa tornar todos iguais, mas respeitar as diferenças. Isto exige a utilização de diferentes métodos para se responder às diferentes necessidades, capacidades e níveis de desenvolvimento individuais.

Um olhar sobre o texto  "A História do Lápis"
O que as alunas do curso entederão do texto? Haverá uma relação com a Edicação Inclusiva? E a escola inclusiva? Que escola é esta? ...
A História do Lápis
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:
-Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco
-E, por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
-Estou escrevendo sobre você, é verdade.
Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. E disse:

-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
No entanto, a avó respondeu:

- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:

'Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.

'Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.

' 'Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.

"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.

' 'Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.'

Resenha: "Educação Inclusiva"
Leitura da obra:
RIBEIRO, Maria Cláudia & SOUZA, Ilma Maria Silva de (orgs). Educação Inclusiva e Diversidade Sexual nas Redes de Proteção.

       O ser humano está sofrendo de normose, a doença de ser normal.
       Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. Devemos buscar a inclusão, para que isto aconteça deve-se saber em primeiro lugar o que é ser normal. Dizem que o sujeito 'normal' é magro, alegre, belo, sociável e bem sucedido. Bebe socialmente, está de bem com a vida, não pode parecer de forma alguma que está passando por algum problema. Neste contexto, a escola tem um papel primordial, que é permitir que as crianças reconheçam a existência do outro, outro este que conviverá por muitos anos, aprenderá a compartilhar seus brinquedos e até mesmo seu mau humor. É nesse processo que a criança cresce dependendo da sensibilidade dos professores que também trazem para a escola todos os seus traumas, rejeições, angústias e precisam aprender cada vez mais remover obstáculos mentais e emocionais , viver de forma mais íntegra, simples e sincera separando todas as dificuldades para que possa auxiliar na formação do caráter das crianças.
        O personagem central de Zaratustra e Nietzche pretende ser a separação de concepções morais pala coragem que adquire, em seu aprendizado trágico, de querer a vida como ela é, afirmando-a integralmente sem oposição de valores. Valores estes que Noé reforçam cada vez mais a importância de se falar sobre a sexualidade de forma satisfatória sem tramas e preconceitos. Acredito que antes de trabalhar com os adolescentes deve-se elaborar projetos trazendo a consciência dos professores a importância, a diversidade, vontade, jeito, gostos e sabores que são vividos na sexualidade, pois é chegada a hora de uma nova escola para fazer um mundo novo onde a sensualidade e nobreza do espírito deverão modelar e inspirar a humanidade a um novo modelo de família, buscando atingir assim um grande número de crianças e adolescentes.
          É sabido que o movimento social vem desde os indígenas, passando pelos quilombos entre outros, chegando à independência. Independência essa que é apenas uma ilusão. Precisamos resgatar a família. Começando pela família escolar ensinando o respeito e integridade neste mundo onde forma-se o caráter dos nossos homens do futuro. Podemos estar andando sempre na corda estendida, mas debaixo dela não precisa ter um abismo, mas sim um piso forte e firme no qual conduzirá para uma vida feliz e serena.
          Sexo e sexualidade são isso aí, caminhar com firmeza e com certeza de que sempre teremos reforço interior para seguirmos em harmonia interna e externa. 


ATIVIDADE: CENAS E PENSAMENTOS
1. Distribuir as cenas com os grupos para estudo.
2. Promover o debate.
3. Apresentar conclusões.
Obs.: O nome das pessoas é fictício.

CENA 1 - REDUZIR O SOCIAL AO CORPO DO SUJEITO
                Paulo foi diagnosticado como tendo distúrbios globais de desenvolvimento. Em seu prontuário escolar está registrado que é uma criança psicótica. Tem nove anos, ficou dois anos na classe especial para deficientes mentais em uma escoa estadual de ensino fundamental. Em 2003, foi para a sala de aula regular respaldado pela legislação que defende a educação inclusiva. Depois de três meses na sala regular, Maria, sua professora, está desanimada e chora muito. Na escola, Paulo é considerado "problema de Maria". Ela se sente sozinha e fracassada. Os técnicos da secretaria de educação haviam lhe entregado um texto intitulado "Como trabalhar com psicóticos". A mãe de Paulo reza todo dia, pedindo a Deus que ela não escute novamente a frase: "aqui não vai dar para ficar com seu filho", pois, se isso acontecer seu filho estará condenado a conviver apenas com a família.


CENA 2 - DESIGUALDADES CAMUFLADAS
                Pedro, seis anos de idade, aluno de uma escola municipal de educação infantil, não queria realizar as atividades em sala de aula naquele dia. Batia em vários colegas, provocava e se justificava dizendo que havia sido provocado pelos outros. Pela manhã, a professora pediu que as crianças desenhassem um dos animais que tinham visto no zoológico no dia anterior. Pedro não havia ido, pois sua mãe não pôde pagar os três reais para o passeio e não aceitou que uma das professoras pagasse por ela.



CENA 3 - OS FALSOS DIREITOS
                Em uma reunião semana de professoras de uma escola municipal de ensino infantil, uma das professoras relatou que ela ainda tinha quatro abonos para tirar naquele ano e que, portanto, não poderia participar de algumas atividades que estavam sendo pensadas por aquela equipe. Estávamos no fim do ano no dia 23 de novembro, e as preocupações giravam em torno da possibilidade ou não de se beneficiar ou não o direito de abonar.    


CENA 4 - OS SUJEITOS QUE TRILAHAM OS ENCAMINHAMENTOS
                A professora de Gabriel estava preocupada sensibilizada com ele. Ele era muito calado, não deixava ninguém chegar perto, não fazia as atividades e chorava muito. Ela então sugeriu que se fizesse uma avaliação psicológica. O setor de convênios da secretaria de educação foi acionado e Gabriel foi encaminhado para uma instituição conveniada que realiza avaliação psicológica de alunos de escola pública. Depois de seis meses, Gabriel foi atendido. A psicóloga do convênio teve alguns encontros com ele e enviou um relatório dizendo que ele precisava de atenção individualizada e que lhe faltavam concentração e uma relação mais próxima com a mãe e com o pai. Ela não entrou em contato com os profissionais da escola, que não se beneficiaram desse trabalho. A criança continuou agindo da mesma maneira na escola.


CENA 5 - O HOMEM "DE BEM" SEMIANALFABETO
                João tem hoje 18 anos. Quando era criança, consideravam-no um aluno terrível na escola. Um dia a diretora lhe disse que ele, da maneira como agia, iria virar ladrão. Na terceira série, com 13 anos de idade, era analfabeto, foi para a classe de aceleração. Lá conheceu o professor Antonio que o escutou, o ensinou e que não entendia como pessoais suas atitudes agressivas , achando que ele precisava de ajuda. João aprendeu a ler e a escrever, saiu da classe de aceleração aos 16 anos e voltou para sala regular (na quinta série) na qual não encontrou outros Antonios. Sentia-se incapaz e discriminado. Desistiu de estudar. Aos 18 anos estava desempregado e teve um filho com a namorada. Depois de se tornar pai, vestiu-se arrumado e foi para a escola levando sua esposa e carregando seu filho no colo. Foi à sala da diretora e afirmou: "A senhora precisava ver que eu sou homem 'de bem', não sou ladrão, não". Todos se emocionaram e choraram. Ficaram felizes.


CENA 6 - A CRIAÇÃO DE SUJEITOS CULPADOS
                Reginaldo está na quinta série, com 12 anos. Sua professora relata que ele é muito agressivo e provocador desde que ingressou na escola há três anos. Ela e a coordenadora da escola se queixam que já é a terceira vez (e no mês de maio), que chamavam a mãe e que não adiantava. Nas conversas com a mãe relatavam a ela as atitudes inconvenientes de Reginaldo e pediam que ela não batesse nele, pois sabiam que, normalmente, era isso que acontecia. A mãe saiu da escola sentindo-se pior do que havia entrado. Desanimada, impotente e com raiva de Reginaldo.


COMENTÁRIOS
Na cena 1 temos práticas que desconsideram que a inclusão não se dá "incluindo" os corpos das crianças nas classes regulares. A inclusão se dá quando se devolve o coletivo aquilo que foi individualizado no corpo do sujeito. O grito que ouve e surge da boca da criança com transtornos, ecoa e atravessa a todos produzindo efeitos diversificados em relação à produção de gritar. Dependendo da maneira como se implanta o processo de inclusão, Paulo ficará segregado na escola, à mercê dos esforços, das angústias e da força de Maria. Como responsabilizar o coletivo da escola por essa produção.

Na cena 2 temos os passeios pagos em escolas públicas. Muitos alunos não podem ir a esses passeios por não terem dinheiro para isso. Existirem atividades pedagógicas pagas em instituições educativas públicas produz processos de subjetivação nos quais os alunos, cujas famílias não podem apagar, aprendem que elas não têm o mesmo direito à educação daqueles que podem pagar. E os alunos cujas famílias podem pagar aprendem que, na escola pública, apenas pode participar de todas as atividades pedagógicas quem tiver condições financeiras para isso. Esses processos de subjetivação são desconsiderados por educadores e especialistas.  

Na cena 3 temos os falsos direitos engendrados na legislação educacional. Esses falsos direitos são utilizados para descarregar a tensão e a desvalorização do trabalho que muitos educadores sentem e, por isso, buscam formas individualizadas compensatórias (como as faltas). Muitos horários coletivos escolares são utilizados para se resolver emergências, para pensar atividades para a semana seguinte, sem tempo e sem possibilidade de refletir os acontecimentos e os objetivos da escola como um coletivo com contradições, divergências e diferentes relações de poder.

Na cena 4 temos a produção de trabalhos de psicólogos que desconsideram o território no qual os encaminhamentos são produzidos e uma política das secretarias de educação nas quais os encaminhamentos escolares são desconhecidos pela rede pública de saúde - são enviados diretamente para clínicas conveniadas. A trama institucional na qual o encaminhamento é engendrado não é analisado e nem escutado, reforçando a depositação de saberes nos especialistas e denunciando uma psicologia individualista (no sentido de entender os sintomas como fenômeno engendrados apenas pelo corpo do sujeito.

Na cena 5 temos a escola visando aos homens "de bem", cujo foco é "tirar os alunos da rua", a "Febem-dia", cuja meta é disciplinar. Ninguém estava indignado por João não ter terminado seus estudos. A relação que o professor Antonio é relatada com uma exceção, na qual João experimentou ser ouvido e respeitado. Nela conseguiu provar que "não era aquilo que falavam dele". Não era ladrão, nem malandro. Realizou outras produções. Essa maneira de viver na qual é necessário provar que "não se é" revela a força do aprisionamento produzido em processo de estgmatização. Um aprisionamento que exige provas cujo preço é o assujeitamento. Dessa desvalorização da aprendizagem não se limita, porém, aos usuários da escola pública fundamental; os próprios critérios institucionais estão impregnados dela - é capaz de terminar os estudos e obter o diploma quem tem bom comportamento. A disciplina como critério de boa escolarização passou a ser critério por excelência de aprovação. E um dos grandes objetivos da escola (quando não é o único para muitos) é a obtenção do diploma.

A cena 6 nos remete à relação que os profissionais da escola costumam estabelecer com a comunidade. Chamar pais para conversar na escola, dar orientações desconsiderando o lugar de poder que os educadores ocupam, produzir efeitos subjetivos nos quais as mães e os pais chamados se sentem mais impotentes; são práticas que nos revelam a intensa culpabilização depositada nos familiares, cuja severidade na relação com os filhos é diretamente proporcional à tristeza e à humilhação vivida em suas vidas. É por essa via que tentam, como único recurso que lhes resta, desenvolver nos filhos  algum controle  sobre suas vidas, pelo exercício do controle individual. Como se a falta de limite individual fosse a causa das situações de fracasso. Muitas mães nos revelam o peso, o sentimento de impotência e os efeitos subjetivos devastadores de atribuição, aos usuários da escola pública, daquilo que é produção coletiva em um sistema escolar.

ATIVIDADE DE SALA DA AULA
1. A educação inclusiva caracteriza-se como um novo princípio educacional, cujo conceito fundamental defende a heterogeneidade na classe escolar, como situação provocadora de interações entre crianças com situações pessoais as mais diversas. Além desta interação, muito importante para o fenômeno das aprendizagens recíprocas, propõe-se a busca de uma pedagogia que se dilate frente às diferenças do alunado.

Descreva, do seu ponto de vista, o tratado no trecho acima.
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2.  No contexto educacional, qual é a finalidade da inclusão?
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3. Mantoan (2003) afirma que o aprendiz da escola inclusiva é outro sujeito, que não tem identidade presa a modelos ideais, imutáveis e essenciais.

a) Neste sentido o que deve acontecer com o modelo educacional excludente, normativo e elitista?
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b) Para trabalhar com a inclusão escolar o professor deve pensar na ressignificação da prática.
Como ressignificá-la para atender aos que precisam e têm o direito de freqüentar a escola como todos?
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4. Quem lida com inclusão escolar precisa conhecer vários tipos de deficiências que os estudantes podem apresentar e aprender a lidar com eles promovendo uma aprendizagem.
Defina um tipo de deficiência e aponte uma forma de tratamento.
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ATIVIDADE COMPLEMENTAR

ORIENTAÇÕES

1ª PARTE - PESQUISA DE CAMPO

Entrevista

Ler o módulo de Educação Inclusiva para elaborar sua perguntas com fundamentação.

A entrevista deve ter 5 perguntas com respostas abertas. (Não precisa citar nome do(a) entrevistado(a), cite apenas a escola e o município.

 Visitar professores que trabalham com educação especial no seu município (ou em outros), conhecer as classes de educação especial e observar como os alunos são atendidos.

Podem ser entrevistados também professores do ensino regular para saber da opinião deles sobre educação especial. (Formular perguntas adequadas.)

Secretários de Educação. (As perguntas devem ser voltadas para a política de educação especial no município.)

Supervisores ou educadores de apoio. (As perguntas devem ser voltadas para o recinto escolar - como estes acompanham as classes especiais, se acham importantes a permanência destas classes, que suporte dão aos professores etc.)

Gestores das escola também podem ser entrevistados.

Observação: Na escola onde há classe especial e educador de apoio as perguntas podem ser divididas para este e para o professor.


2ª PARTE - AVALIAÇÃO DOS DADOS COLETADOS
Após ler as respostas dos entrevistados, elabore o seu resumo fazendo uma avaliação sobre o que foi visto. Dê a sua opinião sobre o ponto de vista dos entrevistados em forma de texto. Escreva no mínimo 20 linhas e no máximo 25 linhas.


COMO ORGANIZAR O TRABALHO
(Nome da Instituição de Ensino)
Pólo:___________________________________________________
Entrevistador(a):__________________________________________
Curso:_____________________ Período:______________________
Disciplina:_______________________________________________
Professor:_______________________________________________

                                       ENTREVISTA
Escola: ________________________________________________________________
Município:______________________________________________________________
Entrevistado:       (      ) Professor(a) : (      ) Classe Especial        (     ) Classe Regular  
                           (      ) Educador(a) de Apoio 
                           (      ) Gestor(a)
                           (      ) Secretário(a) de Educação

                                     
                                          ANÁLISE




Obs.: O trabalho pode ser digitado ou manuscrito (caneta azul ou preta) e sem rasuras.
Não serão considerados trabalhos cujos textos apresentem fragmentos da apostila.


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